sexta-feira, julho 20, 2007

Auschwitz I

São os sinais do futuro genocídio da raça europeia que se adivinha.
Hoje num debate na rtp n, um dos participantes fez a seguinte afirmação a respeito da grave questão dos índices natalidade do país: "A solução não passa por evitar a queda da natalidade, mas sim por Portugal se esforçar em ser um país que bem acolhe portugueses, venham eles de onde vierem."
E termina com esta violenta bomba dos portugueses de todo o mundo, porque no novo mundo toda gente é de todo o lado. Claro que esta afirmação é provocatória, para todos aqueles que ainda não são subprodutos bem pensantes. Provocação porque estes mutantes pensam que estão já tão bem colocados, que não existe a mínima possibilidade de contestação às suas ideias, mesmo quando toda gente já se apercebeu da realidade negra que paira sobre natalidade portuguesa e europeia em geral. E também, porque dizer que os portugueses são de qualquer lado, é totalmente desprovido de verdade, de sentido e apenas pode servir para fins provocatórios ao débil sentido de nacionalidade que vai restando por aqui e por ali, nos que ainda vão resistindo contra estes abortos, que muitos deles infeliz ou felizmente, nem sabem que fins andam a servir, de tal forma que são manipulados pelo parasita ideológico, que qual alienígena dos filmes de ficção cientifica, habita nos seus corpos, mas que neste caso, lhes leva a pensar que são donos da verdade, e que todos os outros são parcos em esclarecimentos sobre estas matérias (como se tivessem nascido no século XVI, e eles como são especiais já nasceram no século XXI e receberam a luz da clarividência). Não sabem eles é que muitos do lado de cá são desertores do lado de lá.

Ocultas são as origens deste ódio, pois estas politicas não são originadas por uma indiferença quanto às questões raciais, mas sim por uma acérrima vontade de fazer desaparecer as culturas e raça europeias.

Nota positiva para o ex. ministro Bagão Felix, que tentou ainda rebater esta "ideia", mas que já não foi a tempo porque o programa estava no fim.

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